First time ...
Em boa verdade, sempre soube que estar só era um previlégio. Podemos fazer o que nos apetece sem dar satisfações a quem quer que seja. Podemos ir, ficar, ou simplesmente adiar estas duas escolhas, sem depender de terceiros. Mas o tempo vai passando, e damo-nos conta que não é bem assim. Por vezes sabia-nos bem ter alguém à nossa espera, que nos ajudasse , que nos guiasse, quando não nos apetece tomar decisões a sós, ou mesmo quando sentimos que as nossas capacidades estão a fraquejar.É nessas alturas, quando dependemos em parte de outros para alcançarmos o nosso objectivo, que sentimos o quanto os outros nos faltam, quanto estamos sós.
Ser autónomo é uma capacidade de muito poucos. É preciso testarmo-nos ao longo da vida para não sermos surpreendidos e ficarmos de pés e mãos atados.
Ora bem, era assim que me sentia ontem. De pés e mãos atados. Hoje não. Recorri aos meus instintos, a vários mapas, relatórios que me haviam sido dados, e rumei a norte. Aqui estou. Mas estou só. Mais uma vez. Desta feita falharam-me. Curioso que foi a primeira vez que tal aconteceu. Sem motivos visiveis, sem justificações. Estou por minha conta e risco. Agora sim, tenho mesmo de pensar, decidir e arriscar.
O que me trouxe aqui, foi alterado, quem sabe adiado, quem sabe anulado definitivamente.
o móbil será outro, porque encontrar alguém neste fim de mundo, é o mesmo que procurar agulha em palheiro.
Sigo amanhã para a fronteira. Depois, bem . . . depois logo se vê . Nada como dar um passo de cada vez . . .
Agora vou pedir umas inf ...
Ser autónomo é uma capacidade de muito poucos. É preciso testarmo-nos ao longo da vida para não sermos surpreendidos e ficarmos de pés e mãos atados.
Ora bem, era assim que me sentia ontem. De pés e mãos atados. Hoje não. Recorri aos meus instintos, a vários mapas, relatórios que me haviam sido dados, e rumei a norte. Aqui estou. Mas estou só. Mais uma vez. Desta feita falharam-me. Curioso que foi a primeira vez que tal aconteceu. Sem motivos visiveis, sem justificações. Estou por minha conta e risco. Agora sim, tenho mesmo de pensar, decidir e arriscar.
O que me trouxe aqui, foi alterado, quem sabe adiado, quem sabe anulado definitivamente.
o móbil será outro, porque encontrar alguém neste fim de mundo, é o mesmo que procurar agulha em palheiro.
Sigo amanhã para a fronteira. Depois, bem . . . depois logo se vê . Nada como dar um passo de cada vez . . .
Agora vou pedir umas inf ...
1 Comments:
E? you will come back right??
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