Monday, April 30, 2007
Sunday, April 22, 2007
Saturday, April 21, 2007
Friday, April 20, 2007
Thursday, April 19, 2007
Reconhecimento
Hoje sinto magia no ar. Sinto-me uma verdadeira princesa com tanta felicidade e dedicação de uma familia pequenita mas que me dá muito Amor. Sou uma pessoa com muita sorte e agradeço aos deuses todos os dias da minha Vida por tal benção. Por sentir que só somos realmente felizes, quando partilhamos a nossa felicidade, desejo a todos quantos por aqui passam e me dedicam alguns preciosos minutinhos , toda a felicidade do Mundo!
Tuesday, April 17, 2007
Friday, April 13, 2007
Notes
The weather suddenly changed...without previous warning it turned from sunny with a bit of cool air, to gloomy with cold wind and dark grey clouds ... i thought to myself looking at the sky : would it rain?? i dont smell rain in the air (i always felt i could smell rain before it actually rains)... i love rain... i love watching it, i love being out when its pouring, i love the scent it has.. .in Baghadad, the rain had a differnt scent...tabaan no other rain but Baghadad rain would have it... its a wonderful mixture of humid dust and water...
Being away from Iraq has many good points, like the ability to breath. In Iraq, things have got to the point where you become scared of the air you breathe...
Being away from Iraq has many good points, like the ability to breath. In Iraq, things have got to the point where you become scared of the air you breathe...
Thursday, April 12, 2007
Casa ou Lar?
Finalmente em casa.
Cansados, mas felizes fomos recebidos com honras de "estado". Estado de sítio que se instalou nesta casa. Agora sim, já parece um Lar...
Cansados, mas felizes fomos recebidos com honras de "estado". Estado de sítio que se instalou nesta casa. Agora sim, já parece um Lar...
Tuesday, April 10, 2007
4 Abril
- Hola A..., buenos dias y Feliz Cumpleaños!
- Gracias, como te acordaste?
- Bueno, me acuerdo de tí todos los dias...
- Y yo de tí , a todas las horas...
- Gracias, como te acordaste?
- Bueno, me acuerdo de tí todos los dias...
- Y yo de tí , a todas las horas...
Monday, April 09, 2007
"O restaurante "
A distância temporal entre olhares foi demasiada.Lembrava-se dos seus olhos azuis, do seu sorriso seductor, do inclinar de cabeça enquanto as palavras lhe saíam sempre na perfeicção. Lembrava-se também de como lhe tocara, de como a amara. Sem limites ,uma verdadeira paixão ,dizia-se.
Encontraram-se casualmente, no restaurante que ambos conheciam naquela zona da cidade onde tantas vezes caminharam lado a lado. Coincidência? Não. Ela bem o sabia. Desta vez não ía só.Tinha a seu lado uma criança. Era sua, diziam os papéis religiosamente guardados. Seria seu? Ainda não sentia aquele à vontade próprio das mães. Ele agarrava-lhe a mão com força. Sabia que podia confiar nela. Estava seguro.Ela por seu lado cumpria a promessa de nunca lhe falhar.A descoberta do amor maternal, seria diária e com muito empenho.
Olharam-se, sorriram e aproximaram-se, não sem antes confirmarem quem estava por "perto".Um abraço terno recordou-lhe outros tempos.
Espanto dele, dirigindo o olhar ao menino que a acompanhava.Não lhe sabia filhos ainda.Quem seria? As dúvidas iriam prontamente ser apagadas.
Escolheram o que iriam comer, aliás, escolheu ela. Sabia exactamente o que seria á melhor degustação daquela mesa.
Só ela estava esclarecida quanto aos dois homens sentados ali.O Homem pequenito olhava o outro sempre com sorriso envergonhado. O sorriso do Homem adulto abriu-se quando ouviu a palavra adopção. Não estranhou, sabia-a capaz disso e muito mais. Também sabia que ela o tinha amado muito.Também sabia que ela não lhe guardava rancor pela traição. Ela não era miuda com esses sentimentos negativos. OLhava-o com admiração pelo percurso profissional, pela postura, pelo encanto. Era essa a memória que guardava dele. Por isso estavam sentados os três naquele restaurante . Por isso tremeu quando ele lhe agarrou a mão e lhe disse que não havia outra como ela. Ficou a promessa de uma visita do outro lado do Atlântico.Na casa dela.
Encontraram-se casualmente, no restaurante que ambos conheciam naquela zona da cidade onde tantas vezes caminharam lado a lado. Coincidência? Não. Ela bem o sabia. Desta vez não ía só.Tinha a seu lado uma criança. Era sua, diziam os papéis religiosamente guardados. Seria seu? Ainda não sentia aquele à vontade próprio das mães. Ele agarrava-lhe a mão com força. Sabia que podia confiar nela. Estava seguro.Ela por seu lado cumpria a promessa de nunca lhe falhar.A descoberta do amor maternal, seria diária e com muito empenho.
Olharam-se, sorriram e aproximaram-se, não sem antes confirmarem quem estava por "perto".Um abraço terno recordou-lhe outros tempos.
Espanto dele, dirigindo o olhar ao menino que a acompanhava.Não lhe sabia filhos ainda.Quem seria? As dúvidas iriam prontamente ser apagadas.
Escolheram o que iriam comer, aliás, escolheu ela. Sabia exactamente o que seria á melhor degustação daquela mesa.
Só ela estava esclarecida quanto aos dois homens sentados ali.O Homem pequenito olhava o outro sempre com sorriso envergonhado. O sorriso do Homem adulto abriu-se quando ouviu a palavra adopção. Não estranhou, sabia-a capaz disso e muito mais. Também sabia que ela o tinha amado muito.Também sabia que ela não lhe guardava rancor pela traição. Ela não era miuda com esses sentimentos negativos. OLhava-o com admiração pelo percurso profissional, pela postura, pelo encanto. Era essa a memória que guardava dele. Por isso estavam sentados os três naquele restaurante . Por isso tremeu quando ele lhe agarrou a mão e lhe disse que não havia outra como ela. Ficou a promessa de uma visita do outro lado do Atlântico.Na casa dela.
Sunday, April 08, 2007
Voltar
Tudo que não nos é permitido possuir, atrai-nos . O que não temos à mão, apetece-nos . O que recordamos , desejamos. Podemos saber de cor o toque, o sabor, o cheiro, mas cada vez que voltamos a sentir, é como se fosse a primeira vez ...
Thursday, April 05, 2007
Tuesday, April 03, 2007
Este lado do charco
Podia ter lhe pegado ao colo a saida do voo que nos trouxe a este lado do charco.Mas fiz questao que os seus pezinhos tocassem solo da sua nova patria . Ironia, invadiu solo de quem o fez no seu pais. Mas ele nao o sabe .O espanto no rosto reflecte a inocencia propria da sua pouca idade.Um dia explicar lhe ei. Mas nao agora. Os olhitos (enormes e escuros) muito abertos, talvez demasiado, absorveram tudo o que lhe foi possivel olhar. Mas o sono venceu o. Umas horas bem dormidas, depois de um banho e de uma refeicao de hotel serao suficientes para partirmos a descoberta de um mundo novo. Um mundo que lhe proporciona a chamada Paz. O mundo de uma mulher que hoje se sente diferente por o ter a seu lado. Por lhe dar a mao e saber que este sera o primeiro dia de uma Vida com futuro.